A amarelinha africana, diferente da nossa tradicional, não se usa pedrinha para marcar onde devemos pular, não tem começo ou fim e seu formato de traçado é diferente, não é uma brincadeira de competição, não há vencedores ou perdedores e utilizamos a música. É necessário o número exato de quatro participantes, tem que executar a coreografia de forma simétrica e ao mesmo tempo, por esse motivo a necessidade de uma música.
Os estudantes do CFA se divertiram muito brincando e aprendendo coordenação, ritmo, musicalidade, noção espacial e lateralidade.
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